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Saúde imunológica: prepare o seu corpo para o Inverno

Saúde imunológica: prepare o seu corpo para o Inverno

(6 minutos de leitura)

Introdução: por que se preocupar desde já?

Quando os dias ficam mais curtos e o frio se instala, não é apenas o aquecedor que entra em cena - o nosso sistema imunitário também enfrenta um adversário invisível. Sabia que as infeções respiratórias sobem bastante nos meses frios? Imagine poder preparar o seu corpo para resistir melhor a esses desafios. Ao longo deste artigo, vai descobrir o que muda no corpo no Outono/Inverno, quais são as ameaças mais comuns, e sobretudo o que pode fazer - com e sem suplementos - para reforçar as suas defesas. E sim: também vamos falar de cuidados com mãos, lábios e pele, porque no frio até o exterior do corpo sofre.

O que acontece ao corpo e ao sistema imunitário no Outono e Inverno

No Outono e Inverno, o nosso corpo enfrenta várias mudanças que podem fragilizar a imunidade:

  • Menos luz solar → menor produção de vitamina D: estudos mostram que suplementação com quantidades moderadas de vitamina D (ex. 400-1 200 UI/dia) pode ter efeito protetor contra infeções respiratórias agudas, embora os resultados variem entre os estudos.
  • Ar frio e seco: isto compromete as mucosas das vias respiratórias, tornando-as menos eficientes como barreira física contra vírus e bactérias.
  • Mais tempo em espaços fechados e com falta de ventilação: aumenta o risco de contágio entre pessoas.
  • Oscilações de temperatura e stress térmico: exigem mais do organismo e podem enfraquecer defesas.
  • Maior carga de poluentes internos, más condições de humidade e aquecimento artificial: ambientes secos e sobreaquecidos favorecem o ressecamento das vias aéreas e das superfícies cutâneas.

Estas condições combinadas criam uma janela de vulnerabilidade ao sistema imunitário.

Invasores típicos no Inverno

No Inverno, os “inimigos” mais frequentes são:

  • Vírus respiratórios: rinovírus (constipações comuns), influenza, vírus sincicial respiratório (VSR), alguns coronavírus.
  • Bactérias oportunistas: quando o organismo está enfraquecido, infeções bacterianas secundárias podem surgir (bronquites, pneumonia).
  • Doenças cutâneas associadas: frio e secura agravam feridas nas mãos, lábios gretados, cieiro e fissuras cutâneas - portas de entrada para microrganismos.
  • Inflamação crónica e stress oxidativo: quando o organismo já está sobrecarregado (por excesso de stress, alimentação pobre, poluição), a imunidade torna-se menos eficaz.

Sabia que suplementos de zinco, quando usados logo no início de uma constipação, parecem reduzir a duração dos sintomas em cerca de 2,25 dias, segundo revisão de estudos clínicos?

Estratégias não farmacológicas: hábitos do dia a dia que fazem a diferença

Antes de recorrer a suplementos ou produtos, estas são as fundações que deve estabelecer:

Alimentação anti-inflamatória e reforçadora

  • Alimentos a privilegiar: frutas vermelhas (mirtilos, framboesas), citrinos, vegetais de folhas verdes (couve, espinafres), legumes coloridos, alho, cebola, especiarias como cúrcuma e gengibre - todos com compostos antioxidantes e anti-inflamatórios que ajudam a modular a imunidade.
  • Alimentos a evitar ou reduzir: açúcares simples, doces, alimentos ultra-processados, gorduras saturadas e trans - estes estimulam inflamação e stress oxidativo.
  • Proteínas de qualidade: peixes gordos (fonte rica em ácidos gordos ómega-3), leguminosas, ovos, carne magra - essenciais para produção de anticorpos e reparação de tecidos.
  • Probióticos/prebióticos: têm papel no eixo intestino-imunidade; iogurte natural, kefir, chucrute, fibra (inulina, polidextrose) ajudam a manter a microbiota saudável.
  • Hidratação constante: mesmo no frio é crucial. Chás sem cafeína, água morna com limão, sopas nutritivas ajudam a manter as mucosas hidratadas.

Algumas pessoas praticam o jejum intermitente (por exemplo 16/8) para “dar folga” ao sistema digestivo e favorecer a regeneração imunológica. Há estudos recentes que apontam que restrições temporais de alimentação (time-restricted eating) podem modular marcadores inflamatórios e beneficiar o microbioma intestinal. Contudo, tal prática não deve ser iniciada sem avaliação médica ou nutricional.

Sono, descanso e gestão do stress

  • Garantir entre 7 e 9 horas de sono por noite, manter rotina de sono regular (ir dormir e acordar à mesma hora), evitar luz azul (ecrãs!) próximo da hora de dormir.
  • Práticas para redução do stress (meditação, respiração consciente, pausas regulares) ajudam a baixar cortisol - hormona que em excesso suprime a imunidade.
  • Evitar hiperexcitação física ou mental antes de dormir, inclusive com excesso de estímulos digitais.

Exercício físico moderado e regular

  • Exercício aeróbico moderado (caminhadas, bicicleta estacionária, natação) 3 a 5 vezes por semana apoia a circulação imunológica e estimula células imunes.
  • Exercício intenso prolongado pode temporariamente deprimir imunidade se não houver recuperação adequada - equilíbrio é chave.
  • Exercício ao ar livre também contribui para exposição solar (vitamina D) quando o clima permitir.

Ambiente: ventilação, humidade e exposição

  • Manter ambientes interiores ventilados (abrir janelas alguns minutos por dia) para renovação do ar.
  • Controlar humidade relativa entre 40 % e 60 % para que as mucosas não ressequem e as partículas virais não se mantenham por muito tempo no ar.
  • Evitar recintos muito fechados ou cheios, sempre que possível - evitar contágios.
  • No uso de aquecedores ou ar condicionado, colocar recipientes com água ou usar humidificadores para mitigar o ar seco.

Cuidados com pele, mãos e lábios

  • No Inverno, mãos e lábios tornam-se pontos vulneráveis: o frio e vento levam a secura, fissuras, gretas ou cieiro - que podem servir de porta de entrada para microrganismos.
  • Use cremes emolientes e regeneradores nas mãos (com ceramidas, ureia, pantenol), protetor labial com manteiga de karité ou cera de abelha e bálsamos com vitamina E.
  • Durante o dia, reaplicar protetores de mãos após lavagem ou exposição ao vento.
  • À noite, aplicar mais densamente produtos de reparação para regenerar a pele.
Suplementos e intervenções nutricionais com suporte científico

Aqui a atenção deve ser redobrada: os suplementos podem ajudar quando há deficiência ou fragilidade, mas não substituem bons hábitos. E qualquer suplementação deve idealmente ser precedida por aconselhamento médico ou farmacêutico.

Vitamina D

  • A evidência indica que a suplementação de vitamina D pode levar a uma redução modesta de risco de infeções respiratórias - por exemplo, um estudo mostrou uma taxa de infeções respiratórias menor no grupo suplementado. Outra revisão recente destaca que doses diárias de 400-1 200 UI são as mais seguras e eficazes em contexto de Inverno/Outono.
  • A vitamina D pode induzir produção de peptídeos antimicrobianos e modular a inflamação. Mas atenção: alguns estudos mais recentes questionam o efeito preventivo significativo em populações saudáveis sem deficiência.
  • Suplementar pode fazer sentido especialmente para quem vive em regiões de pouca luz solar, cujo trabalho diário impede a exposição regular ao sol ou apresenta hipovitaminose D comprovada.

Zinco

  • O zinco é essencial para funcionamento de células imunitárias (linfócitos, macrófagos) e regeneração de tecidos.
  • Em estudos com constipações, suplementação com zinco (na forma de pastilhas ou soluções orais) mostrou redução média de 2,25 dias na duração dos sintomas. Contudo, nem sempre os resultados são consistentes e as opiniões não são consensuais. Usa-se frequentemente na fase inicial dos sintomas, com atenção à dose (excesso de zinco pode causar efeitos indesejados).

Outros micronutrientes promissores

  • Selénio: antioxidante essencial e modulador imunitário - baixos níveis associados a maior severidade de infeções virais.
  • Vitamina C: clássica nas crenças populares. Estudos indicam que pode atuar como co-adjuvante, sobretudo em exigência oxidativa (ex: fumadores, profissionais de saúde), mas não é “cura mágica”.
  • Multivitamínicos combinados: fórmulas que incluem vitamina A, C, D, zinco, selénio, são chave para cobrir múltiplas deficiências.
  • Própolis, equinácea e geleia real são usados tradicionalmente como imunomoduladores.
Produtos frequentemente procurados em suplementos imunidade

Para facilitar a escolha, vamos sugerir produtos que pode associar à sua rotina para melhorar a sua preparação contra os agressores do Inverno:

19,99€ 17,99€

1 - Centrum Imunidade & Defesas 60 cáps. Multivitamínico com foco em imunidade (vitaminas A, C, D + zinco + selénio)

19,99€ 14,99€

2 - Arkopharma Arkocápsulas Vitamina D3 45 cáps Vitamina D (colecalciferol) numa dose diária moderada

35,99€ 25,99€

3 - Arkopharma Arkoreal Geleia Real Imunidade Sem Açúcar 20 Ampolas Ampolas de ingredientes naturais/imunomoduladores (com própolis, equinácea e geleia real)

7,99€

4 - Neutrogena Stick Labial 4,8gr. Stick labial hidratante e regenerador para prevenir e tratar cieiro e lábios secos

14,99€ 13,49€

5 - Caudalie Vinothérapist Creme Reparador Mãos e Unhas 75ml Creme regenerador para mãos com ingredientes antioxidantes

Muitos clientes procuram precisamente estes produtos nas épocas frias: suplementos combinados e cuidados de pele (mãos e lábios) que reforçam a nossa proposta.

Como agir quando a imunidade está enfraquecida

Se sentir que está com imunidade baixa (cansaço persistente, infeções recorrentes, feridas que demoram a cicatrizar):

  • Fazer avaliação clínico-laboratorial (níveis de vitamina D, zinco, ferro, selénio) com apoio de profissional.
  • Ajustar dieta com foco em alimentos ricos em antioxidantes, proteínas e microbiota saudável.
  • Incorporar suplementos adequados às deficiências identificadas (individualizados).
  • Descansar e evitar stress metabólico e físico excessivo.
  • Evitar exposição a ambientes com elevado risco de contágio - especialmente hospitais, transportes públicos lotados, grandes aglomerados - durante períodos de maior fragilidade.
  • Em casos de doença confirmada ou grave, seguir orientação médica (tratamento farmacológico, antivirais, reforços, suporte clínico).
  • Manter hábitos de higiene respiratória, uso de máscara em ambientes fechados, lavagem frequente das mãos e isolamento quando necessário.
Integração de cuidados de imunidade e pele (mãos e lábios)

Não podemos ignorar que a pele - especialmente as mãos e os lábios - também sofre no Inverno. E esses pontos danificados tornam-se potenciais portas de acesso para microrganismos.

  • Sempre que lavar as mãos: usar sabonetes suaves, secar bem e aplicar creme regenerador imediatamente.
  • Protetores labiais com ação nutritiva - reaplicar várias vezes ao dia.
  • Se surgirem fissuras ou gretas, usar pomadas reparadoras.
  • Durante a noite, aplicar um produto mais denso e deixar agir enquanto dorme.
  • Incluir suplementos com zinco ou selénio pode favorecer a regeneração tecidual, mas não substitui os cuidados tópicos.
Conclusão

Chegámos ao fim desta viagem de preparação imunológica para o Inverno. Vamos resumir para ser mais fácil:

  • No Outono/Inverno, fatores como menor luz solar, ar seco, ambientes fechados e stress térmico desafiam o sistema imunitário.
  • Para reforçar defesas, os pilares são hábitos sólidos: dieta anti-inflamatória, sono de qualidade, exercício moderado, gestão do stress, ventilação e humidade adequada.
  • Suplementos (vitamina D, zinco, multivitamínicos, imunomoduladores) podem ter papel de suporte especialmente em casos de deficiência, mas devem ser usados com cautela e idealmente sob orientação profissional.
  • A pele não fica de fora: mãos rachadas, lábios gretados e fissuras precisam de atenção - são “pontos fracos” a reforçar.
  • Quando a imunidade estiver comprometida, medidas mais intensivas e avaliação clínica são imprescindíveis.

Se quer aprofundar ou experimentar suplementos de reforço imunológico, cuidados de pele, produtos regeneradores para mãos e lábios, visite a nossa loja aqui! Encontre uma linha completa de soluções confiáveis para preparar o seu corpo e reforçar defesas ao longo do Inverno. Comece hoje e transforme o frio num aliado da sua saúde.

 

Referências Bibliográficas:

Martineau AR, Jolliffe DA, Hooper RL, et al. Vitamin D supplementation to prevent acute respiratory infections: systematic review and meta-analysis of individual participant data. BMJ. 2017;356:i6583.

Martineau AR, et al. Vitamin D supplementation to prevent acute respiratory infections: aggregate data meta-analysis. The Lancet Diabetes & Endocrinology. 2021;9:276–288.

Xiao L, Xing C, Yang Z, et al. Effect of vitamin D supplementation on the immune response to respiratory tract infections and inflammatory conditions: a systematic review and meta-analysis. Hum Nutrition & Metabolism. 2024.

Wang M, Xu Y, Fan Y, et al. Zinc Supplementation Reduces Common Cold Duration: a meta-analysis. PMC. 2020.

Institute of Medicine / ODS. Dietary Supplements for Immune Function and Infectious Disease (NIH Office of Dietary Supplements). 2025.

Li-Ng M, Aloia JF, Pollack S, et al. A randomized controlled trial of vitamin D3 supplementation for the prevention of symptomatic upper respiratory tract infections. Epidemiol Infect. 2009.

Frontiers Nutrition. A meta-analysis of the association between vitamin D supplementation and ARTIs in pediatrics. 2023.

May Clinic. Zinc for colds: The final word? (Mayoclinic.org).

CSPi. Can supplements ward off a cold, the flu, or COVID? 2025.

Fred Hutch Research Center. How zinc boosts the immune system. 2022. 

Este texto foi escrito com ajuda de Inteligência Artificial.

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